Pranchas resumo

Portfólio

Página inicial do portfólio.
A idéia era manter a interatividade do armazém, porém deixando as informações mais à mostra. Cada parte do desenho seria um link e direcionaria para um trabalho específico.

Caderno Técnico

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Intervenção | Cores

Pensando, preparando, admirando!
Depois de um longo e árduo trabalho, muita força pra carregar banheiras e pias pra lá e pra cá, o resultado surgiu e agradou!
Parabéns pra nós e pra toda a galera da sala!

Público ou privado?

Esse é só pra pensar...

TimeLine...

À pedido da professora Lígia, da disciplina de estudos sócio econômicos, fizemos uma linha do tempo desde 1914 até os anos 70.

Objeto Interativo

Esse deu trabalho...
mas ainda bem que no fim deu tudo... anh?!? ERRADO?!?
pois é... os objetos que não eram objetos ficaram até bons, mas não sendo objetos não atingiram o objetivo que era ser um objeto interativo, e objetivamente vos digo (com toda a objetividade do mundo!): VAI ENTENDER...

galera interagindo:






pelo menos alguém se divertiu muito interagindo com o nosso objeto \o/\o/\o/:



valeu Ju!!! menina mais eficiente que eu já conheci nesses anos todos de UFSJ!! rsrsrs

Esculturas

Corte e dobra:





estrutura:



Mista:

Desenhos, observação e percepção!

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(Clique na imagem para ampliar)

Créditos pela idéia do formato de apresentação: Yuri Matias (http://uaiarq.blogspot.com/).

Resenha cidade cultural

“Na cidade, todos os edifícios, sem exclusão de nenhum, são representativos e , com frequência, representm as malformações, as contradições, as vergonhas da comunidades.”
A frase, de Giulio Carlo Argan, encaixa-se perfeitamente na cidade de São João del Rey.
A cidade apresenta uma clara separação entre o que os próprios moradores chamam de centro histórico, e o resto da cidade. Fato esse que faz com que a lente cultural da cidade esteja diretamente apontada para este centro, de “boa arquitetura”, que faz contraponto aos prédios mais novos e, nem sempre, pensados para se harmonizarem com o restante da paisagem urbana.
Nesse contexto, a cidade acabou por se dividir em células de diferentes estilos e visões de arquitetura, inclusive no que se diz da relação entre boa e má arquitetura. Tal divisão fez com que os olhos da população e, principalmente, do turismo se voltassem apenas para as células que contenham a boa arquitetura.
Por outro lado, os edifícios mais recentes, são quase sempre pensados e construídos pela população nativa da cidade, que trata como velharia o valor histórico da cidade, e não como oportunidade de crescimento cultural.
São João del Rei é uma cidade que precisa ser vista. A arquitetura da cidade já se tornou algo tão corriqueiro para os moradores da cidade, que não mais se observa, se comtempla e se discute a cidade fora do meio acadêmico.

A lente urbana cultural

Essa colagem tenta, através de poucos elementos, mostrar os pontos mais marcantes da cultura de São João del Rey. As artes plásticas, representadas pela pintura; a música, já que a cidade apresenta algumas das bandas de música erudita mais famosas de Minas Gerais (além do conservatório, um dos únicos estaduais com ensino gratuito); a Maria Fumaça que, além da importancia histórica na formação econômica da cidade, é hoje uma das referências turísticas da cidade; e as construções históricas e belas da cidade.

Além disso, dá-se um pequeno recado aos que vivem a cidade: "Olhe, observe, admire a cidade!". Não deixe com que a beleza da cidade se torne rotineira e passe despercebida aos olhos!

Arquitetura UFSJ 2011/1: Arquitetura para além dos edifícios

Arquitetura UFSJ 2011/1: Arquitetura para além dos edifícios:
Arquitetura para além dos edifícios
Architecture beyond buildings
Por Aaron Betsky

Nós precisamos de uma arquitetura além dos edifícios
A arquitetura deve ir além dos edifícios porque os edifícios não são suficientes. Eles são grandes, desperdiçadas acumulações de recursos naturais que têm dificuldades em se adaptar às constantes mudanças nas condições da vida moderna.
Pior, muitos edifícios não são projetados por arquitetos. Eles são o resultado de considerações econômicas, eles são montados por fórmulas e eles são o resultado de infindáveis negociações. Por isso, a maioria dos edifícios é feia, inútil e desperdiçadora.
No entanto, a arquitetura é bela. A arquitetura pode nos colocar no mundo de uma maneira que nenhuma outra arte pode. Ela pode nos fazer sentir em casa na realidade moderna. Ela oferece e molda o mais precioso e luxuoso de todos os fenômenos do mundo moderno: o espaço. Só que os edifícios são muito ruins em nos proporcionar aquilo que precisamos da arquitetura. Como isso pode ser?
Precisamos começar deixando claro uma confusão. Arquitetura não é edifício. Edifício é edifício. Edificar é um verbo. Um edifício é uma estrutura. A arquitetura é tudo o que se refere ao edifício, ao edificar. E a maneira que pensamos os edifícios, a maneira como os organizamos, a maneira como os fazemos, como os edifícios se apresentam a nós.
Edifícios são, obviamente, a mais completa maneira na qual a arquitetura aparece. Mas do mesmo modo, são tumbas de arquitetura. É difícil achar arquitetura nos edifícios porque eles são definidos por códigos tanto quanto pelas teorias dos arquitetos. Códigos de obras, códigos de segurança, códigos de acesso, mas também por códigos financeiros, códigos do contexto e códigos de comportamento, sem mencionar os códigos de computadores que maximizam os componentes construídos durante o processo de projeto antes mesmo da engenharia, definindo qual será a nossa experiência quando virmos um edifício.
Então precisamos olhar além, dentro, antes e depois dos edifícios para encontrar a arquitetura.
O que queremos desta coisa chamada Arquitetura? Queremos que ela faça o que os edifícios não são mais capazes de fazer. Queremos que ela nos faça sentir em casa no mundo moderno que é cada vez mais mutável, confuso e aparentemente fora do nosso controle. Queremos que elas nos ajude a conhecer o mundo através das molduras próprias da arquitetura. Podemos até ter esperança de que, por meio das estruturas, cadências e ritmos, e da coreografia do espaço, nós podemos achar nosso caminho através daquele mundo moderno.
Nós precisamos encontrar a arquitetura além dos edifícios. Podemos encontrá-la em experimentos puros de forma, estrutura e espaço. Podemos encontrá-la na deformação da nossa realidade física ou na sua revelação. Podemos encontrá-la em visões utópicas, distópicas ou heterotópicas. Podemos encontrá-la rearranjando nosso mundo de modo que possamos representar todos os papéis que queremos atuar. Podemos achá-la em estruturas temporárias ou enigmáticas, por meio de ações que nos permitem tomar posse do espaço ou em simples casulos. Mas precisamos encontrá-la.
Edifícios ou arquitetura.

Edifícios podem ser evitados.

perfomance - oficina 1

Hora de recomeço

é isso aí pessoal... 1 ano e meio depois, muita água passou debaixo dessa ponte e, cá estou eu novamente!

"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência."

Henry Ford